UM EXAME DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DE UMA TARTARUGA

Por Jay Johnson, DVM

 

Eu mantenho tartarugas como animais de estimação há quase 40 anos, e meu fascínio na infância por esses répteis únicos cresceu em uma carreira veterinária que me permitiu prestar assistência médica e cirúrgica a animais de estimação, além de pesquisas que beneficiam tartarugas, trabalhos de campo e outros esforços que promovem a conservação.
Este artigo fornece uma breve visão geral dos problemas de saúde mais comuns que vejo nas tartarugas. Baseia-se em pesquisas feitas por outras pessoas, eu e experiências pessoais, tratando muitas tartarugas nos últimos 25 anos.

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Ao escolher uma tartaruga de estimação, os hobistas devem se lembrar de que estão fazendo o que pode se tornar um compromisso vitalício. Este sulcata, por exemplo, pode viver por mais de 70 anos.

Ao adquirir uma tartaruga, planeje sempre com antecedência

Ao selecionar uma tartaruga de estimação, os hobbistas devem considerar os cuidados que serão capazes de fornecer ao longo da vida da tartaruga. Muitas tartarugas vivem de 50 a 100 anos, e às vezes mais se cuidadas adequadamente. Possuir uma tartaruga, portanto, é um compromisso de longo prazo e não deve ser tomado como uma decisão por impulso.
Considere que tipo de espaço você será capaz de fornecer. Embora um aquário possa ser suficiente para uma nova tartaruga de filhote, à medida que cresce, mais espaço será necessário. A maioria das tartarugas na natureza habita grandes áreas de terra com várias tocas ou abrigos entre os quais eles viajam. Com exceção de algumas espécies menores, como a tartaruga russa, serão necessários recintos ao ar livre ou recintos fechados personalizados, maiores que os aquários padrão, para fornecer espaço adequado para a tartaruga à medida que cresce.
Cuidados inadequados são o problema subjacente mais comum por trás dos problemas de saúde da maioria das tartarugas. A melhor maneira de manter uma tartaruga saudável é pesquisar onde é a tartaruga – em que ambiente vive e o que come – e depois tenta imitar isso na dieta e na criação que você fornece. As tartarugas permaneceram relativamente inalteradas por alguns milhões de anos, adaptando-se a ter uma vida útil longa nos ambientes em que habitam. Tentar fazê-los viver de maneiras e comer coisas que não evoluíram para aumentar o risco de todas as condições a seguir ocorrerem.

Pirâmide de conchas em tartarugas

A pirâmide de concha é uma condição na qual os escudos da carapaça de uma tartaruga são elevados no centro em relação às suas margens. Foram realizados dois estudos de pesquisa publicados que vinculam a condição à baixa umidade ambiental em sulcatas e receberam calor noturno suplementar em sulcatas e tartarugas-leopardo. A condição tem pouco a ver com dieta diferente da rapidez com que a tartaruga cresce, mais aparente a pirâmide se torna quando problemas ambientais estão presentes.
Muitas espécies de tartarugas do deserto passam muito tempo em tocas, onde a umidade é muito maior do que acima do solo. Aquários e gabinetes geralmente têm umidade muito baixa devido ao ar seco em nossas casas e ao uso de lâmpadas de calor suplementares.

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Esta tartaruga do deserto exibe pirâmide de concha e uma carapaça deprimida resultante de ossos fracos e prejudiciais da carapaça durante o desenvolvimento.

É melhor fornecer uma área de esconderijo úmida para tartarugas mantidas em ambientes fechados. Isso pode ser feito usando um tronco de madeira abobadado disponível comercialmente, embebido uma ou duas vezes por semana em água ou colocando substrato umedecido (levemente úmido, não úmido) em ou sob áreas ocultas. Também é importante deixar as temperaturas noturnas caírem entre os 60 e os 70 Fahrenheit superiores para a maioria das espécies. Na maioria dos casos, não é necessário calor noturno suplementar além da temperatura em que mantemos nossas casas.

Doenças ósseas em tartarugas

Numerosas condições podem causar distúrbios ósseos em tartarugas. Muitos deles são referidos coletivamente como doenças ósseas metabólicas pelos proprietários de répteis. Um artigo inteiro pode ser escrito sobre doenças ósseas de répteis e está além do escopo deste artigo, mas causas comuns de doenças ósseas incluem cálcio insuficiente na dieta, exposição insuficiente à luz UVB, deficiências de vitaminas e nutrientes e outras doenças.

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Esta tartaruga do deserto expôs o osso da carapaça ao longo dos marginais depois de ter sido mastigada por um cão.

Explicado de forma simples, o cálcio é necessário para o crescimento ósseo, e o cálcio e a vitamina D precisam ser ingeridos pela tartaruga. A vitamina D é absorvida e convertida pelo corpo da tartaruga em vitamina D3 quando a tartaruga é exposta à luz UVB. A vitamina D3 é importante para a absorção de cálcio do intestino e para os ossos. Proteínas, outras vitaminas e outros minerais também são importantes para o bom desenvolvimento e manutenção óssea.
A falta de cálcio, vitaminas, minerais e proteínas necessários na dieta de uma tartaruga pode levar a ossos moles ou fracos. Isso geralmente se manifesta como uma concha macia, pernas fracas e outras deformidades do desenvolvimento. Se corrigida cedo o suficiente, a maioria das tartarugas sobreviverá, mas poderá ficar com deformidades ao longo da vida.
O excesso de vitamina D3 também pode causar problemas de saúde, portanto a suplementação deve ser limitada. É melhor garantir que a dieta de uma tartaruga inclua itens ricos em vitamina D e que os animais tenham exposição rotineira à luz solar natural ou iluminação UVB para répteis.
Em geral, para juvenis e outras tartarugas alojadas em ambientes fechados, recomendo que o cálcio seja espalhado sobre a comida duas vezes por semana e um multivitamínico para répteis uma vez por semana.

Infecções respiratórias em tartarugas

Infecções respiratórias são muito comuns em tartarugas. As infecções respiratórias superiores são as mais comuns, mas também ocorrem infecções respiratórias inferiores (pneumonia).
Uma das causas mais comuns de infecções respiratórias superiores são as bactérias Mycoplasma, embora outras bactérias e vírus também possam ser causas. Os sinais incluem coriza, bolhas no nariz, erosão das narinas, inchaço ao redor dos olhos e conjuntivite (olhos avermelhados e inflamados). Muitas vezes, é necessário lavar o muco e o exsudato da cavidade sinusal da tartaruga junto com a antibioticoterapia adequada para resolver a doença. Tartarugas com Mycoplasma são freqüentemente infectadas por toda a vida, e surtos durante períodos de estresse ou imunocomprometimento são comuns.

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Tartaruga do deserto que apresenta secreção nasal associada a uma infecção respiratória superior.

As infecções respiratórias inferiores são mais significativas e requerem tratamento mais agressivo. Os sintomas incluem respiração difícil (indicada por uma tartaruga estendendo o pescoço e movendo as pernas dianteiras para dentro e para fora para respirar), fraqueza, letargia, olhos fundos e outros sinais. Geralmente, são necessárias radiografias (raios-X) para diagnosticar infecções respiratórias inferiores, e uma lavagem pulmonar para coletar amostras para citologia e cultura deve ser realizada sempre que possível para fornecer o melhor tratamento.

Trauma em tartarugas

O trauma pode ocorrer por várias causas, incluindo veículos, cortadores de grama, pássaros, formigas e outros animais. De longe, a fonte mais comum de trauma em tartarugas ocorre em cães. Na minha experiência, até os cães mais bem treinados inesperadamente decidem mastigar uma tartaruga sem aviso prévio. O trauma da mordida de cachorro geralmente resulta em perfurações na concha da tartaruga, bem como na mastigação de escápulas, pernas e pele marginais. Em muitos casos, a morte é o resultado.

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Trauma de pneu de carro a uma tartaruga do deserto.

Se um cão ataca sua tartaruga e as feridas penetram na pele ou na concha, muitas vezes são necessários cuidados médicos. Se as feridas não penetrarem na cavidade do corpo, lave-as com água para remover o máximo possível de saliva, sujeira e detritos do cão. Em seguida, leve sua tartaruga a um veterinário de répteis o mais rápido possível para iniciar mais cuidados com as feridas, antibioticoterapia e tratamento da dor.
A maioria das feridas deve ser aberta com mudanças contínuas de bandagem e cuidados com as feridas. Patches de fibra de vidro e epóxi eram métodos comuns de reparo de conchas no passado; hoje, elas devem ser usadas apenas para fechar aberturas na cavidade do corpo ou fraturas grandes e instáveis ​​da casca.

Parasitas em tartarugas

Problemas parasitários relacionados à saúde são relativamente comuns em tartarugas, e os parasitas podem infectar o trato intestinal, os tecidos do corpo ou se alimentar da concha e da pele. Nem todos os parasitas causam danos às tartarugas; alguns podem até ser benéficos para certas tartarugas.

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Um ovo de verme está representado no canto inferior direito e três ovos de verme estão acima e à esquerda.

O diagnóstico de parasitas em tartarugas pode exigir testes diferentes daqueles realizados com frequência em mamíferos. No que diz respeito aos parasitas intestinais, recomendo testar pelo menos uma amostra fecal e uma segunda amostra um mês depois, quanto a parasitas após a aquisição de uma nova tartaruga, e especialmente antes de colocá-la em um recinto com outras tartarugas existentes. A amostra de fezes que está sendo testada deve ser passada recentemente, mantida úmida, envolvendo-a em uma toalha de papel molhada colocada em um saco plástico e sem deixar ficar muito quente ou frio. O tempo fora do corpo, a secagem, o calor e o frio podem diminuir nossa capacidade de detectar certos tipos de parasitas intestinais. Verifique se o seu veterinário realiza um teste fecal “direto” procurando por protozoários, além do teste de flutuação padrão.

Diferentes tipos de parasitas requerem diferentes tipos de tratamentos, por isso é importante identificar e tratar adequadamente os parasitas preocupantes. A desparasitação de rotina está se tornando menos popular devido ao aumento da resistência do parasita aos medicamentos, sendo que nem todos os parasitas são problemáticos e a administração de medicamentos antiparasitários pode causar doenças se uma tartaruga não for dosada adequadamente ou se o animal reagir a elas. .

Certos tipos ou baixos números de protozoários intestinais geralmente são normais, não causam problemas e não requerem tratamento. Pinworms estão presentes na maioria das tartarugas e raramente precisam de tratamento. No entanto, estes devem ser diferenciados de outros parasitas nematóides nos quais o tratamento é frequentemente recomendado. Além disso, o número de parasitas “normais” pode aumentar para níveis que causam doenças quando as tartarugas não recebem dietas e cuidados adequados. Muitas tartarugas, por exemplo, são alimentadas com muita produção e precisam de mais grama ou folhas e caules de plantas com alta fibra em sua dieta.

Alimentar, beber e defecar na mesma pequena área dia após dia pode levar a uma carga parasitária maior que o normal. As tartarugas geralmente gostam de se sentar em suas tigelas de água, defecar e beber ao mesmo tempo.
É importante que você trabalhe com um veterinário experiente em répteis, e também é importante que ocorra uma limpeza e saneamento de rotina da gaiola. As bacias de água podem ser uma fonte de problemas aumentados de parasitas intestinais e não precisam ser fornecidas mais semanalmente para a maioria das tartarugas. As bacias e as gaiolas de água devem ser limpas com alvejante doméstico diluído (9 partes de água misturada com 1 parte de alvejante), bem enxaguadas e deixar secar ao ar antes da reutilização.

Distócia (ligação de ovo) em tartarugas

A ligação dos ovos pode ocorrer devido ao cálcio insuficiente na dieta de uma tartaruga fêmea, pois o cálcio é necessário para contrações musculares que movem os ovos pelo trato reprodutivo, além de pedras na bexiga que impedem a passagem dos ovos, infecções, falta de um local adequado para a postura dos ovos. e doenças do aparelho reprodutor.
Os sintomas da distocia podem incluir o comportamento de cavar ninhos sem a postura dos ovos, esforço, fraqueza / letargia e diminuição do apetite. As radiografias são frequentemente necessárias para diagnosticar esse problema, embora encontrar ovos em um raio-X nem sempre signifique que esse é o problema principal. Dependendo da causa da distócia, são frequentemente necessários tratamentos médicos ou cirúrgicos. O tratamento médico também pode ser iniciado para induzir a postura de ovos e se a cirurgia não for bem-sucedida.

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Esta é uma radiografia de uma tartaruga do deserto com distócia, tirada seis meses após o tempo normal de oviposição; observe os ovos retidos.

A esterilização rotineira de tartarugas está se tornando mais comum com o recente desenvolvimento de procedimentos por mim e por outros que permitem a remoção dos ovários, mais ou menos outras partes do trato reprodutivo, sem cortar a concha da tartaruga. Incisões são feitas na frente das pernas traseiras e órgãos reprodutivos são removidos. A esterilização proativa evita problemas de saúde relacionados à postura de ovos e postura de fêmeas onde não é desejado.

Pedras na bexiga em tartarugas

A maioria das tartarugas tem uma bexiga grande na qual armazenam urina. A urina serve como fonte de água para evitar a desidratação durante os períodos de seca. Também é usado para regular o potássio e eliminar a uréia e o ácido úrico (os resíduos do metabolismo das proteínas). O potássio e o ácido úrico são unidos e excretados à medida que o urato de potássio. Esta é a substância calcária branca, marrom ou cinza, frequentemente encontrada na urina da tartaruga.
A maioria das tartarugas acumula uratos na bexiga ao longo do tempo e, na natureza, quando a água está disponível para beber, eles limpam a bexiga, eliminando a urina e os uratos. Eles são reabastecidos com urina nova e fresca.

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Esta radiografia mostra uma pedra na bexiga dentro de uma tartaruga do deserto.

Em algumas tartarugas, os uratos começam a se unir, formando uma “pedra”. As tartarugas geralmente passam pedras pequenas através de suas grandes uretras, mas se uma pedra cresce muito, ela não pode mais ser passada. A maioria das pedras continua a crescer com o tempo e, eventualmente, pode causar problemas de saúde.

Os sinais clínicos associados às pedras na bexiga são cansativos, marcha anormal devido a dor ou pressão na pelve e sinais de doença geral. Veterinários especializados em examinar tartarugas geralmente podem palpar ou sentir uma pedra (ou pedras) dentro da tartaruga ao realizar um exame. Uma radiografia, no entanto, é necessária para confirmar o diagnóstico.

As pedras da bexiga da tartaruga não podem ser dissolvidas com dietas especiais, elas precisam ser removidas. O método “clássico”, que às vezes ainda é necessário para pedras muito grandes, envolve abrir um buraco no plastrão e remover a pedra. Eu e o Dr. Berney Mangone, no entanto, desenvolvemos uma técnica para remover pedras na bexiga cirurgicamente através do espaço em frente à perna traseira enquanto cursava a escola de veterinária. Essa técnica foi aprimorada ainda mais pela Dra. Nadine Lamberski, do San Diego Zoo Safari Park, e agora a maioria das pedras pode ser removida cirurgicamente sem cortar a concha da tartaruga.

A causa das pedras na bexiga é desconhecida. Ocorrem muito mais frequentemente em cativeiro do que tartarugas selvagens. Em alguns casos, é claro que um ovo passou pela uretra para a bexiga, formando um nidus ao redor da pedra. Como as pedras são compostas de potássio e ácido úrico, quantidades excessivas ou um desequilíbrio de potássio e proteína na dieta provavelmente contribuem. A hidratação pode ter um efeito; no entanto, a desidratação ocorre com mais frequência em tartarugas selvagens que apresentam menor incidência de pedras.

Também acredito que as tartarugas que não desenvolvem uma rotina de purga da bexiga para se livrar da urina e dos uratos estão mais em risco. Quando as tartarugas têm água disponível o tempo todo, elas podem beber quantidades menores e mais frequentes e urinar quantidades menores e mais frequentes, o que não resulta na remoção de uratos. Eu recomendo limitar os alimentos com alto teor de potássio e fornecer apenas água no máximo semanalmente para as tartarugas mais saudáveis.

Doenças virais em tartarugas

Um grande número de vírus foi relatado em muitas espécies diferentes de tartarugas. Alguns têm vírus “normais” para eles, e esses vírus não causam doenças, a menos que o sistema imunológico da tartaruga esteja comprometido ou entrem em uma espécie que não é um hospedeiro normal.
Um bom exemplo disso são os vírus do herpes. Muitas espécies de tartarugas possuem seu próprio vírus do herpes que não causa doenças, a menos que seu sistema imunológico esteja comprometido ou outra doença esteja presente. Os vírus do herpes comuns em tartarugas russas e outras espécies Testudo podem frequentemente causar doenças graves e fatais em tartarugas do deserto e outras espécies de Gopherus.

Jay Johnson

Ter uma boa relação de trabalho com um veterinário de répteis é essencial para a saúde a longo prazo das tartarugas de estimação.

Por esse motivo, não é uma boa idéia misturar diferentes espécies de tartarugas nos mesmos compartimentos e também garantir que gaiolas, tigelas etc. sejam limpas e desinfetadas cuidadosamente entre as tartarugas. Também é uma boa prática lavar bem as mãos entre o manuseio de diferentes grupos de tartarugas e não andar diretamente de uma caneta para outra.

Como mencionado ao longo deste artigo, dieta e criação adequadas são muito importantes para manter a boa saúde. Também é uma boa idéia colocar em quarentena novas tartarugas de outras pessoas por pelo menos 30 dias (ou, idealmente, 90 dias). Durante o período de quarentena, os pesos, as refeições e outras observações / atividades devem ser registrados. Pelo menos um e, idealmente, dois testes de parasitas fecais devem ser realizados. Testes adicionais para doenças infecciosas podem ser indicados, dependendo da espécie.
Trabalhe com um veterinário experiente em répteis para manter a saúde adequada e lidar com a doença, se ela surgir. A Associação de Veterinários de Répteis e Anfíbios é um bom recurso para ajudar a localizar veterinários interessados ​​em medicina e cirurgia de répteis; visite a página da web em arav.org.

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Jay Johnson, DVM, é bacharel em ciências veterinárias pela Universidade do Arizona em 1992, graduado em veterinária pela Colorado State University em 1996 e em 2007 abriu o Arizona Exotics Animal Hospital (azeah.com). Ele participou de projetos de pesquisa e conservação de quelônios com, entre outros grupos, o Departamento de Caça e Pesca do Arizona, Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA e Pesquisa Geológica dos EUA. Ele é ex-presidente da Associação de Veterinários de Répteis e Anfíbios, ensina biólogos e veterinários e oferece assistência veterinária para o programa de adoção de tartarugas no deserto do Arizona Game and Fish Department. E ele ainda encontra tempo para apreciar as 40 tartarugas que mantém em casa.

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